O silencio
Minha embarcação
A navegar em um mar inexplicável
E desespero
A distancia do continente
De janeiro
A janeiro.
No mar de desespero estou
Enquanto o continente se despedaça
Alimentando as palavras
Tocando em frente as farsas,
Quase sem palavras estou
Custa muito falar de verdades
Não sinto mais fome, nem dor,
Não sei o que é saudade.
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domingo, 20 de dezembro de 2009
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