Everything is off,
There are no letters on paper
There is no paper at all.
What good,
Delete the matter
If the spirit still here?
What good close your eyes
If you still breathe?
Letters, emails, statements,
Not express all truths,
Not simulate reactions,
And all the inanimate
Jaz deleted.
Just do not put out the nostalgia
Not erased the memories,
The books, languages, perfumes.
There is still a fake character,
A perfect liar
A clone, a doppelganger,
A feeling guilty,
Everything is off,
But I'm not at home.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
O que ensinar.
Não tem nada a aprender comigo,
Não carrego nada útil
Que te possa ajudar,
Apenas trago
A insistência,
A incapacidade de esquecer
E a capacidade de amar.
Quem seria eu
Pra ensinar alguma coisa?
Quem seria eu,
Se mal consigo me concentrar?
Os dias passam,
Horas inteiras,
E eu aqui,
Só sei amar.
Gostaria de ensinar o esquecimento,
O desprezo e a insignificância,
Mas me resumo em lembranças
Nada mais.
Gostaria de ensinar sobre a ferramenta
Que apaga e destrói
Tudo de bom que ficou para trás,
Porque o que mata
São as boas lembranças.
Nada tenho a ensinar
Senão a dor, o nó na garganta,
Senão a nostalgia que a alma quebranta,
Senão a lembrança.
Não carrego nada útil
Que te possa ajudar,
Apenas trago
A insistência,
A incapacidade de esquecer
E a capacidade de amar.
Quem seria eu
Pra ensinar alguma coisa?
Quem seria eu,
Se mal consigo me concentrar?
Os dias passam,
Horas inteiras,
E eu aqui,
Só sei amar.
Gostaria de ensinar o esquecimento,
O desprezo e a insignificância,
Mas me resumo em lembranças
Nada mais.
Gostaria de ensinar sobre a ferramenta
Que apaga e destrói
Tudo de bom que ficou para trás,
Porque o que mata
São as boas lembranças.
Nada tenho a ensinar
Senão a dor, o nó na garganta,
Senão a nostalgia que a alma quebranta,
Senão a lembrança.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Vem
Notas de amor,
Soltas em uma canção,
Vem e me entrega
Sua boca molhada
E o seu coração...
Notas de amor
Quebram nos bancos de areia,
Vem e me toma
Minha amada, companheira.
Aqui somos apenas eu e você,
E as ondas a comporem suas músicas,
Aqui, não existe melancolia,
Fazemos da noite o dia,
E do tempo
Um motivo a mais de alegria.
Nenhuma estrela nesse céu
Eu trocaria por você,
E nenhuma outra mulher no mundo
Haveria de ser.
Vem, porque te espero
Um dia, uma semana, um ano inteiro,
Rezando preces, fazendo apelos,
Vem, porque te preciso.
E os dias sem você
São abismos,
Me calam por tardes inteiras,
As canções sem você são traiçoeiras
Cheias de lembranças e saudades,
Vem, mata minha vontade,
E fique aqui, não vá embora.
Soltas em uma canção,
Vem e me entrega
Sua boca molhada
E o seu coração...
Notas de amor
Quebram nos bancos de areia,
Vem e me toma
Minha amada, companheira.
Aqui somos apenas eu e você,
E as ondas a comporem suas músicas,
Aqui, não existe melancolia,
Fazemos da noite o dia,
E do tempo
Um motivo a mais de alegria.
Nenhuma estrela nesse céu
Eu trocaria por você,
E nenhuma outra mulher no mundo
Haveria de ser.
Vem, porque te espero
Um dia, uma semana, um ano inteiro,
Rezando preces, fazendo apelos,
Vem, porque te preciso.
E os dias sem você
São abismos,
Me calam por tardes inteiras,
As canções sem você são traiçoeiras
Cheias de lembranças e saudades,
Vem, mata minha vontade,
E fique aqui, não vá embora.
Esse é o momento
Amo-te,
Por vezes com calma,
Por vezes com toda a minha urgência,
Com toda a certeza do mundo
Com toda a minha carência.
Nosso amor não é pervertido,
Sua alma, seu corpo,
São como abrigo,
Nos seus braços,
Corpos nus,
Eu me encontro comigo.
Amo-te,
Você é meu nome,
É como minhas digitais,
E suas digitais, somente as suas,
Estão aqui,
Impressas, todas espalhadas
Em meu corpo.
Amo-te,
Um amor puro e louco,
E todo amor que eu puder te dar
Ainda será pouco,
Pouco,
Para pagar esse sorriso luminoso,
Esse sabor misto em sua boca
Onde descubro todos os dias novos gostos.
Amo-te,
Amo essas mãos, únicas,
Como duas , em um milhão,
Amo o jeito que se achega
Que se deita no colchão
Que se entrega, que sussurra,
E odeio essa saudade que me surra
Quando estamos longe.
Amo, a nossa cumplicidade,
Os risos no chuveiro
As massagens,
A nossa vida
Tudo o que construímos juntas,
E quando alguém acaso pergunta
A dimensão do que sinto por você,
Sinceramente eu não sei dizer
Esse amor não pode ser medido, pesado,
Amo-te,
Amo te ter ao meu lado
E esse é o único momento
Pelo qual eu tenho esperado.
Por vezes com calma,
Por vezes com toda a minha urgência,
Com toda a certeza do mundo
Com toda a minha carência.
Nosso amor não é pervertido,
Sua alma, seu corpo,
São como abrigo,
Nos seus braços,
Corpos nus,
Eu me encontro comigo.
Amo-te,
Você é meu nome,
É como minhas digitais,
E suas digitais, somente as suas,
Estão aqui,
Impressas, todas espalhadas
Em meu corpo.
Amo-te,
Um amor puro e louco,
E todo amor que eu puder te dar
Ainda será pouco,
Pouco,
Para pagar esse sorriso luminoso,
Esse sabor misto em sua boca
Onde descubro todos os dias novos gostos.
Amo-te,
Amo essas mãos, únicas,
Como duas , em um milhão,
Amo o jeito que se achega
Que se deita no colchão
Que se entrega, que sussurra,
E odeio essa saudade que me surra
Quando estamos longe.
Amo, a nossa cumplicidade,
Os risos no chuveiro
As massagens,
A nossa vida
Tudo o que construímos juntas,
E quando alguém acaso pergunta
A dimensão do que sinto por você,
Sinceramente eu não sei dizer
Esse amor não pode ser medido, pesado,
Amo-te,
Amo te ter ao meu lado
E esse é o único momento
Pelo qual eu tenho esperado.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
De brincadeira
Nessas noites
Em que meus pensamentos
Se misturam e se confundem
Em que um amanhecer inteiro é tão pouco,
Só suas mãos
Para viajarem por debaixo das cobertas
E acalmar meu corpo.
Noites
Em que o sono me abala
E que lembranças tantas não me deixam dormir,
Só você
Para me fazer descobrir
O quanto seu amor é meu abrigo.
Deite-se aqui comigo
Vamos ouvir as ondas
Quebrarem nos bancos de areia,
Vamos nos perder a noite inteira.
Nesses dias
Em que atravesso a mesma ponte
Em que contemplo o mesmo oceano,
Me pergunto se vivo
Ou se me engano,
Como é possível estar tanto tempo
Tão distante do teu corpo?
Eu escuto a sua voz,
Estou sã ou estou louca?
E eu sinto o seu cheiro,
Quanto tempo ainda falta?
A lembrança da tua péle
Isso sim que me maltrata.
Quantos dias mais
Viveremos em funçao de um momento?
Não te quero só em pensamento,
Te quero aqui,
Lavandos os meus cabelos
E me enrolando na toalha,
Como naqueles dias
Em que a memória jamais me falha.
Não te quero só por um momento
Eu quero pra vida inteira,
É de coração, de corpo e alma,
Não é de brincadeira.
Em que meus pensamentos
Se misturam e se confundem
Em que um amanhecer inteiro é tão pouco,
Só suas mãos
Para viajarem por debaixo das cobertas
E acalmar meu corpo.
Noites
Em que o sono me abala
E que lembranças tantas não me deixam dormir,
Só você
Para me fazer descobrir
O quanto seu amor é meu abrigo.
Deite-se aqui comigo
Vamos ouvir as ondas
Quebrarem nos bancos de areia,
Vamos nos perder a noite inteira.
Nesses dias
Em que atravesso a mesma ponte
Em que contemplo o mesmo oceano,
Me pergunto se vivo
Ou se me engano,
Como é possível estar tanto tempo
Tão distante do teu corpo?
Eu escuto a sua voz,
Estou sã ou estou louca?
E eu sinto o seu cheiro,
Quanto tempo ainda falta?
A lembrança da tua péle
Isso sim que me maltrata.
Quantos dias mais
Viveremos em funçao de um momento?
Não te quero só em pensamento,
Te quero aqui,
Lavandos os meus cabelos
E me enrolando na toalha,
Como naqueles dias
Em que a memória jamais me falha.
Não te quero só por um momento
Eu quero pra vida inteira,
É de coração, de corpo e alma,
Não é de brincadeira.
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