Um céu de paradigmas sobre minha cabeça
Oprime meus passos
Porém desconhece minha alma,
Por isso insisto e caminho com calma,
Para cada elo há uma quebra
Como uma palavra para quem se cala.
E por mais paradigmático que o segundo céu seja
Há o primeiro céu acima
Insuportavelmente azul,
E sua cor insuportável funde milhões de pensamentos
Despindo cada espírito
Pintando o universo de suspiros e desejos nus.
Um chão de paradigmas sob meus pés
Mal sente a distorção causada no espaço
Como busco a realização do amor
Busco a cautela de meus passos.
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terça-feira, 18 de agosto de 2009
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