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quinta-feira, 18 de junho de 2009

Nada como...

Naquele lago horas inteiras
Sentindo o cheiro da morte,
Quando seus lábios sorvem minha vida
Sinto ter sorte,
Nada como a dor
Como o uso e o abuso das tuas mãos
Do teu corpo que exploro,
Para me fazerem forte!
Na escuridão, imersa em poeira
Sentindo o sabor da tua pele,
Quando seu corpo prende minha alma
Minha mente ferve,
Nada como o vazio, o silêncio,
A doença do teu beijo
A morte dos desejos,
Para me fazerem calculista e fria.

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